quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Preguiça

Dê risadas. Não. Mistérios rondam a cerca de uma casa mobiliada no fundo que volta. Esqueceu da areia? Ratos tem asas? E uma laranja numa praia? Vai nadar? Você voou? Espaço, aqui tem muito espaço dentro do nada, e você ainda se culpando pelo passado? Mude as palavras. Principes, principio, inicio, começo, e agora? Junta? Separa? Abacate. Estrelas douradas. Cones saltando.
Gerundio. Grandes idéias ou não?
Cabelos, você já imaginou bolhas de sabão azul? Adore as cores. Aberto. Desligar o sol. Nervoso. Risadas. Altos e mais altos, nunca baixo. Pintado. Com vergonha, aguenta?
Sujeira, mania, preguiça, mundo fechado, cabeça aberta, contradição? Ritmo.
Você, sem nomes, poneis grandes, muita madeira, passa, passa, passa, passa, volta, vai, separa mas continua. Mãos que não obedecem. Vontade. Siga. Faça, seja. Balance mas não troque seus sentidos por uma ilusão. Copos velhos. Afaste. Risadas, adoro risadas. Qual a limitação do seu ser de palavras? Não maltrate os pequenos, mesmo que forem grandes demais pra você. Odeie.
O que você esconde? Qual a parte que te tira de dentro do universo? Redija sua vida, você. Jogue fora. O que você faria se encontrasse seu corpo fora de você? Lembre-se de esquecer.

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